10 motivos para não perder o show de Glenn Hughes

Divulgação
EX-DEEP PURPLE TOCA NO PRÓXIMO SÁBADO (28) EM PORTO ALEGRE

Por Márcio Grings

Após passar por Dinamarca, Chile, Argentina e seis cidade brasileiras, o veterano músico britânico Glenn Hughes (66) finalmente chegará a Porto Alegre no próximo final de semana. O show revisita clássicos de uma das bandas mais influentes do rock: o Deep Purple. Hughes foi integrante do do grupo inglês entre 1973 e 1976, e agora, décadas depois de sua saída do Purple, ele volta a tocar um repertório baseado nas composições que ajudou a compor no conjunto britânico. Glenn Hughes performs Classic Deep Purple Live acontece nesse sábado (28), às 20h, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834). 


Não que seja necessário, mas se você ainda está na dúvida se vai ou não vai no show, o Memorabilia dá aquele empurrãozinho nos indecisos de plantão. Enumeramos 10 motivos para você não perder a passagem de Glenn Hughes pelo RS.

01 AINDA HÁ INGRESSOS À VENDA -

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02 SHOW PARA FÃS DE DEEP PURPLE - 

O nome do tour é "Glenn Hughes performs Classic Deep Purple Live", ou seja: o ex-baixista e vocalista do Deep Purple toca um extrato de sua participação em uma das bandas mais importantes do hard rock nos anos 1970. Integrante das fases MK III e MK IV, onde atuou nos álbuns "Burn" (1974), "Stormbringer" (1974) e "Come Taste the Band" (1975), mais de 40 anos depois do último show que fez com o Purple (em 15 de março de 1976), Hughes volta a tocar um repertório baseado nessa fase áurea. Ouça o setlist AQUI

03 GLENN HUGHES, UM DOS MAIORES VOCALISTAS DO ROCK -

Após o ocaso do Purple, Hughes forjou parceria com o guitarrista Pat Thrall (Meat Loaf/Asia); passou voando pelo Phenomena; gravou com John Lynn Turner e Yngwie Malmsteen;  recusou um convite de Jeff Lynne para tocar no Elo (como assim?); também deixou sua digital no Black Sabbath; tocou com Gary Moore; ao lado de Joe Bonamassa brilhou (e ainda brilha) no Black Country Communion e na companhia do amigo Jason Bonham, criou o grupo California Breed. Além disso, construiu uma carreira solo que soma catorze álbuns distribuídos ao longo das últimas quatro décadas. Não por acaso, Hughes também responde pela alcunha de "A voz do Rock". E não estamos falando apenas do passado. Afinal, quantos sexagenários sentem-se habilitados de ainda cantar oitavas sem precedentes no rock e desafiar os limites do tempo com cordas vocais capazes de reprisar no talo músicas que tornaram mítica essa trajetória?

Foto: Edu Lawless
04 MÚSICOS QUE ACOMPANHAM O EX-DEEP PURPLE - 

O guitarrista dinamarquês Søren Andersen  é o responsável por suceder nesse repertório a dois personagens mitológicos no imaginário de cada fã do Purple: Ritchie Blackmore e Tommy Bolim. E ele se dá muito bem, tanto em presença de palco, quanto naquilo que ouvimos de sua guitarra. O outro escandinavo da banda, o tecladista Jesper 'Jay Boe' Hansen (teclados), consegue corporizar o espólio deixado por Jon Lord. E por último, ao observarmos os movimentos de Fernando Escobedo (bateria), um garoto chileno descoberto poucas semanas antes dos ensaios da turnê inciarem, não apenas podemos associá-lo a dezenas de grandes bateristas da história do rock. Há uma visível unidade de banda nessa formação, e não apenas percebemos atuações protocolares de músicos contratados.

05 LOCAL DO EVENTO - 

Proximidade. Poucos locais podem propiciar esse bafo na nuca do público nos´artistas. Por isso, show no Opinião sempre é especial, ainda mais quando temos a oportunidade de vermos tão de perto um dos grandes artistas da história do rock.

06 APRESENTAÇÃO É NO FINAL DE SEMANA - 

Para quem reclama dos constantes eventos musicais que se desenrolam na Capital gaúcha quase sempre no meio de semana, Glenn Hughes performs Classci Deep Purple Live será num sábado! Chance de curtir o show em sua plenitude, como se não houvesse amanha, afinal, o dia seguinte é um domingo!

07 - TOUR IRÁ VIRAR DOCUMENTÁRIO -

Glenn Hughes revelou em entrevistas que todos os shows na América do Sul serão gravados. "Eu acho que será fantástico tocar essas músicas e gravá-las, ainda mais na América do Sul, onde sempre fui muito bem recebido”. Ainda segundo o artista, a ideia é lançar um documentário, também incluindo registros de vários concertos filmados em outras partes do mundo. Saiba mais AQUI 

08 - CRÍTICA ESPECIALIZADA DESTACA SHOW COMO UM DOS MELHORES DE 2018 

Quem vem acompanhando o rastro deixado pelo tour de Glenn Hughes no país, já deve ter percebido o tom eufórico não apenas dos fãs, mas também da crítica especializada. Muitos jornalistas apontam o espetáculo como um dos grandes eventos que passam pelo país em 2018. Alguém tem dúvida disso? 

09 - CHANCE ÚNICA -

Glenn Hughes é um homem de muitos projetos de personalidade multifacetada. Talvez essa seja a única chance que tenhamos de vê-lo imerso no repertório que contempla sua passagem no Deep Purple. Por isso o carimbo de 'imperdível' é uma das marcas do tour que passa pelo RS no próximo sábado. 

10 INDECISO SE VAI OU NÃO VAI? -

Depois você vai ler a resenha do espetáculo, ouvir os comentários dos amigos, ver a repercussão na internet e vai se perguntar: “Por que não fui ao show?”. Eu não tenho a mínima ideia.

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Procurando excursão que sai do Centro do RS? Mais informações AQUI. "Glenn Hughes performs Classic Deep Purple Live" no Opinião é uma realização da Abstratti Produtora.

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