Novo livro de Vitor Biasoli traz suas memórias como professor

Divulgação Memorabilia

| Por Márcio Grings |

Lecionar é uma peleia que vale a pena viver. Realizar essa tarefa no Magistério Estadual do Rio Grande do Sul, no entanto, se torna uma provação. Mesmo assim é apaixonante. Mas nem todos aguentam. As condições de trabalho nem sempre são lá essas coisas e o salário, então, é de amargar. Seja como como for, é uma experiência que vale a pena contar. Pelo menos é o que pensa o autor de Histórias Escritas com Giz - Memórias de um Professor. Vitor Biasoli Trabalhou no Magistério Estadual entre os anos de 1978 e 1991, viveu o cotidiano da sala de aula em escolas de Alvorada, Canoas e Porto Alegre, colocou à prova o seu idealismo e travou a luta miúda comum a todos os professores.

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Associado ao CPERS (Centro de Professores do Estado do Rio Grande do Sul), participou de todas as greves da categoria e achou que a coisa podia melhorar. Narrar essa trajetória é a intenção destas memórias. Dar conta do sonho, da frustração, e da vida real.

Depois de Paisagem Marinha (2020) e Itália, Café e Trilhos (2021), Histórias Escritas com Giz – Memórias de um Professor é a nova publicação de Vitor Biasoli pela Memorabilia O livro nos coloca dentro de uma sala de aula e no turbilhão do ativismo de um professor do Magistério Estadual do Rio Grande do Sul durante os anos 1970.

O livro já está em pré-venda pelo site da editora. Quem mora em Santa Maria, pode retirar seu exemplar na banca da editora Memorabilia na Feira de Livro, a partir do dia 22 de agosto. Leitores de outras cidades começam a receber seus exemplares a partir do dia 30 de agosto. 

Vitor Biasoli. Foto: Márcia Prado