Rock and Blues Food Station #4 - conheça as atrações musicais da edição de dezembro
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Blazing Ram no palco do RBFS (Jul/2019) . Arte sobre foto de Pablito Diego |
Quarta edição do evento será realizada nos dias 13, 14 e 15 de dezembro
Depois de uma edição inaugural em novembro de 2018, além de duas edições em 2019, março e julho, o ROCK'N'BLUES FOOD STATION retorna para sacudir mais um final de semana santa-mariense. A quarta edição está programada para acontecer no próximo mês de dezembro, no Neo Autoposto na Avenida Dores, próximo a rótula do Fórum, nos dias 13, 14 e 15. O RBFS novamente conta com assinatura da Budweiser, proporcionando ao público local shows gratuitos, num lineup direcionado especialmente para uma audiência que curte blues e rock'n'roll.
Montado como espaço de entretenimento, no complexo do evento há opções de alimentação - com foco em comida de rua, além de cervejas artesanais e venda de livros, discos de vinil e artigos de decoração. Essa reunião de forças entre food-trucks, somada a importantes marcas de bebida artesanal, aliado a um casting de bandas/artistas locais envolvidos com a cena musical fazem do ROCK''N'BLUES FOOD STATION um evento imperdível!
Confira nossas atrações de dezembro:
Confira nossas atrações de dezembro:
Sexta-feira (13)
17h - Cantigas do Rock
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Vinicius Brum. Foto: Mauro Castanho |
Um dos mais assíduos músicos da cena do rock em Santa Maria, autor do projeto Cantigas do Rock, Vinicius Brum propõe uma viagem sonora pela história do rock'n'roll, reprisando diversos hits do gênero. Acompanhado apenas de seu violão, e para o show do RBFS com uma série de participações especiais, o artista reinventa e reinterpreta diversas bandas/artistas, dos anos 1960 até os dias atuais.
19h – Harvest Moon
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Harvest Moon. Foto: Vini Bertolo |
A Harvest Moon joga luz na conjunção musical feita no final dos anos 1960, início dos anos 1970. Revisitações da obra de Neil Young, Bob Dylan, The Who, Lynyrd Skynyrd, Eagles, entre outras bandas/artistas, dão a letra do prisma musical explorado. Quase sempre em formato acústico, num cruzamento de vozes, o country rock é uma das principais apostas do quinteto.
21h – CheZZ
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CheZZ. Foto: Lennon Scharvcz |
Inspirada na raiz blues e sua emancipação na criação de outros subgêneros, como o R&B, soul e funk, a aliteração do nome CheZZ indica que o sumário das interpretações do grupo desconstrói as linhas divisórias dos traços iniciais instituídos. De todo o modo, A CheZZ sustenta a sonoridade nas fusões originárias, traduzindo a intenção de reviver uma das épocas de ouro da música mundial.
Sábado (14)
16h - Cassiano Cassanta
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Cassiano Cassanta. Divulgação CC |
Cassiano Cassanta é um dos jovens talentos do rock santa-mariense. Prova disso é que além de suas atuações em diversas bandas locais, seu trabalho solo denuncia um artista fora da curva habitual das previsibilidades de um setlist cravado no Lado A da música internacional. No seu repertório, o músico nos leva direto ao epicentro do country, country rock e Lados B do rock.
18h – Mamaquilla Band
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Mamaquillla Band. Foto: Pablito Diego |
A Mamaquilla Band foi um dos grupos residentes - e certeza de sucesso de público - nos bares santa-marienses no início da década passada. Time que aposta no classismo do rock dos anos 1960/70, eles retornaram aos palcos especialmente para a última edição do RBFS, isso após um hiato de sete anos. De volta ao palco do RBFS, a Mamaquilla é promessa de alta rotação e diversão garantida.
20h – Nocet
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Nocet. Foto: Pablito Diego |
A Nocet é uma das instituições do rock santa-mariense. Com 30 anos de trajetória, o grupo continua levando centenas de pessoas até suas apresentações. Com dois CDs e um DVD no currículo, o trio encerra a noite de sábado no Rock and Blues Food Station, certeza de ouvirmos um calhamaço de hits, além de revisitações que orbitam no repertório do grupo.
Domingo (15)
17h – Pablo Pohlmann
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Pablo Pohlmann. Foto: Alex Cáceres |
19h – K7
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K7. Divulgação K7 |
As cores do pop rock pintam o repertório da K7, banda que aposta num setlist baseado em músicas dos anos 1990, começo dos anos 2000. O quinteto já deixou sua marca em uma série de apresentações em pubs, bares e eventos particulares. Para quem se liga no rock nacional/internacional dos últimos 30 anos, a sensação de déjà-vu afronta o espectador durante os shows do grupo.
21h – Pluck
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Pluck. Foto: arquivo PLUCK |
A Pluck foi formada para pagar tributo a banda norte-americana System of a Down. O quarteto santa-mariense passa o rodo nos cinco álbuns de estúdio distribuídos em 20 anos de trajetória, pinçando os grandes momentos que fizeram do System um dos mais respeitados grupos musicais da história recente do rock. Até hoje, o SOAD já vendeu cerca de 40 milhões de discos.
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