10 MOTIVOS PARA NÃO PERDER O SHOW DO BLACK SABBATH
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Na reta final que nos
leva até o Estacionamento da Fiergs na segunda-feira 28 de novembro, a ficha
começa a cair. A The End Tour, turnê que encerra as atividades de uma das
maiores forças motrizes da história do rock pesado, finalmente chega ao Brasil.
E tudo começa em Porto Alegre.
Não que seja necessário,
mas se você ainda está na dúvida se vai ou não vai no show, a Grings – Tours,
Produções e Eventos dá aquele empurrãozinho nos indecisos de plantão.
Enumeramos 10 motivos para você não perder a derradeira passagem Ozzy, Geezer e
Tony pelo RS.
O1 – AINDA HÁ INGRESSOS À
VENDA
Sim! Se você ainda não
garantiu seu tíquete, ainda pode corrigir essa negligência pelo site
www.t4f.com.br.
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02 – OZZY
Em dezembro ele chega aos
68 anos. Depois de períodos difíceis, certamente Ozzy canta mais hoje do que há
10 anos. Em 2013, na primeira passagem do Black Sabbath com esta formação, ele parecia
rejuvenescido. Em 2015, quando veio ao estado em show solo na Mosters Tour,
Ozzy retornou na versão ‘fanfarrão do rock’. Que Ozzy veremos na estreia da The
End Tour no Brasil?
03 – TONY
No último mês de agosto,
Tony Iommi, 68 anos, anunciou em
entrevista ao jornal "The Birmingham Mail" que o tratamento contra o
câncer funcionou e ele está em processo de remissão. O guitarrista de 68 anos enfrentava
um câncer linfático desde 2012. No início do ano passado, ele chegou a declarar
que tinha 30% de chances de cura e não sabia quanto tempo mais teria de vida.
Esse terá sido o principal motivo da The End Tour – pois seria a ‘suposta’
última trip do trio original. Se Tony está melhor do que já esteve, em frente
aos nossos olhos teremos um dos maiores maquinadores de riffs de todos os
tempos.
O baterista Clufetos e Tony Iommi. Divulgação |
04 – GEEZER
Aos 67 anos, o grande
responsável pelas letras e pela temática do Black Sabbath, é um dos inventores
do baixo com distorção. Sua atuação é uma das principais influências como
instrumentista no rock pesado. “É uma satisfação especial saber que
influenciamos tantas bandas e ainda somos relevantes depois de tanto tempo.
Sentimos que ainda estamos musicalmente bem afiados, e temos consciência que
estes shows serão a última lembrança que as pessoas terão da gente, então cada
um destes shows é muito importante para nós. Colocamos toda nossa energia em
cada performance. Tenho muito orgulho disto tudo, mas minha vida será muito
vazia sem a banda. Espero que nossa música ainda continue por aí por um bom
tempo após termos partido", disse a lenda em entrevista recente.
05 – SETLIST
É um setlist feito para
agradar os fãs da formação clássica da banda. São seis canções de
"Paranoid", quatro do álbum homônimo de estreia da banda, três de
"Master of Reality", uma de "Technical Ecstasy" e uma do
"Volume 4". Ouça AQUI
06 – O SHOW
O show de Porto Alegre
será o 39ª da “The End Tour”. A banda está em ponto de bala. Tocando
praticamente o mesmo repertório desde janeiro, quando a turnê teve seu pontapé
inicial, o trio original (com a adição do baterista Tommy Clufetos) está
pegando fogo no palco. E se Bill Ward, baterista da formação inicial no Sabbath novamente não acertou seu passe para voltar às fileiras da banda, Clufetos - que atua como sideman de Ozzy em seus tours solo - empresta fôlego e eficiência frente às peles de sua DW.
Geezer Butler. Divulgação |
07 – ÚLTIMA CHANCE
Sim, como o nome já
anuncia parece que é o fim. Deve ser. O Black Sabbath pendura as chuteiras com
uma dignidade e vigor invejável.
08 – EXCURSÃO
Se você sai do Centro do
RS e procura excursão, a Grings – Tours, Produções e Eventos disponibiliza dois
ônibus com dois horários de saída. Saiba mais AQUI Já se você mora na Capital ou arredores e se for fã de Black Sabbath, aí não tem desculpa...
09 – BANDA DE ABERTURA
Quem faz o preâmbulo na The End Tour é o Rival Sons, um dos mais respeitados grupos do gênero em atividade. Formada a pouco mais de sete anos, esse quarteto da Califórnia investe todas as suas fichas no blues pesado misturado com o melhor do hard rock ao estilo do faziam as boas bandas inglesas do hard feito nos anos 1970. Se os Black Crowes encerraram a atividade, os Rival Sons seguram o cetro de banda retrô mais importante e original dos nossos dias. Ouça o setlist do quarteto e saiba mais AQUI
Quem faz o preâmbulo na The End Tour é o Rival Sons, um dos mais respeitados grupos do gênero em atividade. Formada a pouco mais de sete anos, esse quarteto da Califórnia investe todas as suas fichas no blues pesado misturado com o melhor do hard rock ao estilo do faziam as boas bandas inglesas do hard feito nos anos 1970. Se os Black Crowes encerraram a atividade, os Rival Sons seguram o cetro de banda retrô mais importante e original dos nossos dias. Ouça o setlist do quarteto e saiba mais AQUI
10 – INDECISO SE VAI OU
NÃO VAI?
Depois você vai ler a
resenha do espetáculo, ouvir os comentários dos amigos, ver a repercussão na
internet e vai se perguntar: “Por que não fui ao show?”. Eu não tenho a mínima
ideia.
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