Livros e rádio ao vivo na praça
Pelo menos para mim, Feira do Livro é um dos
momentos mais esperados no ano. Esse esquema de colocar o evento na bocada do
fervo santa-mariense, bem no centro da cidade, é espetacular. No meu caso,
trabalho o dia todo, e, no finalzinho das atividades, dou aquela relaxada na
Praça Saldanha Marinho, passeando entre as bancas, tomando um café, assistindo
as apresentações no Livro Livre. Para que melhor?
E digo mais: acho que três semanas de feira é pouco! Podia ser no mínimo um mês. O único detalhe negativo é que, inevitavelmente, acabo esvaziando a carteira com dezenas de livros comprados. O primeiro que coloquei na estante lá de casa foi o trabalho de estreia do amigo Odemir Tex Jr. Na minha opinião, Tex é um dos poetas e cronistas mais talentosos da região. Nasceu em Mata, mas vive em Santa Maria há um bom tempo. Já ganhou diversos prêmios de poesia, de ordem municipal, estadual e nacional, como também participou de diversas antologias e publicações em jornais e revistas.
E digo mais: acho que três semanas de feira é pouco! Podia ser no mínimo um mês. O único detalhe negativo é que, inevitavelmente, acabo esvaziando a carteira com dezenas de livros comprados. O primeiro que coloquei na estante lá de casa foi o trabalho de estreia do amigo Odemir Tex Jr. Na minha opinião, Tex é um dos poetas e cronistas mais talentosos da região. Nasceu em Mata, mas vive em Santa Maria há um bom tempo. Já ganhou diversos prêmios de poesia, de ordem municipal, estadual e nacional, como também participou de diversas antologias e publicações em jornais e revistas.
E seu livro, Para Uma Nova Didática do Olhar, traz peculiaridades bem bacanas. Partindo da sacada do escritor argentino Washington Cucurto, o livro do Tex tem um miolinho uniforme de 44 páginas e um capa única e exclusiva para cada exemplar. A embalagem é feita de papelão, com colagens, em que ele usa tecido e diferentes imagens. Quanto ao conteúdo, Tex utiliza de velhos artifícios que já conhecemos do trabalho dele. Por exemplo: constrói seus poemas através do combustível turbinado da sua memória afetiva de poeta. Ele também brinca utilizando como intertexto referências da literatura grega clássica. No final das contas, o título também não passa de uma ironia do artista, pois essa nova didática proposta na capa do tomo, não passa da velha forma positiva de enxergar o belo nas pequenas coisas. Recomendo!
Ainda falando sobre a feira, nesse sábado, 19h, estarei ao
lado do amigo Cagê Lisboa comandando o Clube do Vinil, uma celebração aos
velhos bolachões. Em uma hora de programa, contaremos histórias sobre artistas
e bandas, receberemos convidados, além de rolar muito som numa espécie de
programa ao vivo, feito especialmente pra quem curte boa música. Participação
especial de Os Pé de Pano, novo quarteto acústico da cidade, tocando clássicos
da música country norte-americana.
E ainda, um último convite aos leitores: próxima quinta-feira, às 18h, dentro da programação da Feira do Livro desse ano, estarei lançando meu quinto livro. Drive-In é um apanhado de contos/crônicas escritos de 2009 até o mês passado. A publicação traz à tona uma série de textos curtos (ou não) que exploram o cotidiano, o amor, os relacionamentos, a sensação de vazio da existência e a música como uma permanente companhia dos personagens. Nos vemos por lá.
Mais sobre Drive-in, clique no link.
E ainda, um último convite aos leitores: próxima quinta-feira, às 18h, dentro da programação da Feira do Livro desse ano, estarei lançando meu quinto livro. Drive-In é um apanhado de contos/crônicas escritos de 2009 até o mês passado. A publicação traz à tona uma série de textos curtos (ou não) que exploram o cotidiano, o amor, os relacionamentos, a sensação de vazio da existência e a música como uma permanente companhia dos personagens. Nos vemos por lá.
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