Como Bonnie & Clyde
Não há como negar. Eles formaram um par por um tempo. Um breve espaço no fim de uma era. Pode ser essa... Pode ser aquela! Uma dupla de ases do mesmo naipe. Uma parceria que deu certo. Todas as vezes houve ritmo, ritmo, ritmo!
Os dois girando pelo salão de baile como vampiros fugindo das luzes. Olhos violentamente zurzindo hipnotizados pela bola de espelhos. Nunca existiu silêncio. Bang! Bang! Outro banco com cofres esvaziados. Mais um civil morto num posto de gasolina. Enquanto o sol brilhava forte no alto da pedra. Like A Rolling Stone nas estradas de terra batida.
Toc! Toc! Toc! Três batidas na porta do automóvel. Um psiu baixinho dizendo: acelera! Pisa fundo, honey! Um beijo na boca em alta velocidade. A luz laranja piscando como a estrela da manhã. Todas as vezes houve ritmo. Amor a prova de balas? Esconderijo na estrada próxima a ferrovia. Uma noite de amor ao som de uma Big Band no rádio do quarto. Barulho de escapamento aberto. Um poema, uma música respondendo perguntas ou levantando a lebre que logo em frente cairia numa emboscada. Uma traiçoeira lâmina do destino que pegou a coisa toda de surpresa. Olhos assustados, ainda brilhando. A vida insistindo em correr a linha em plena depressão. Polícia! Eles precisam bater em retirada. Movimentos rápidos. Seguir em frente, mas como?
Ritmo, ritmo, ritmo! Afinal, eles são como Bonnie & Clyde, perdidos dentro deles mesmos. Quem saca mais rápido? Bang! Bang! Bang (...) Tambores girando rapidamente & cápsulas voando sobre a aba dos chapéus. Silêncio & fumaça saindo dos canos. Os dois terminam prensados contra o calhambeque, alvejados pelos tiras. Mortos lado a lado. Sangue por toda a parte! Corações crivados de bala, que vieram de todos os lados. No final das contas tudo deu errado. O certo é que os livros geralmente não contam histórias medíocres. Em algum lugar a coisa toda tem que dar certo, nem que seja dentro da cabeça oca de alguém. Quem sabe a minha, pode ser a tua, igual Bonnie & Clyde ganhando cores em tecnicolor na tela do cinema.
Os dois girando pelo salão de baile como vampiros fugindo das luzes. Olhos violentamente zurzindo hipnotizados pela bola de espelhos. Nunca existiu silêncio. Bang! Bang! Outro banco com cofres esvaziados. Mais um civil morto num posto de gasolina. Enquanto o sol brilhava forte no alto da pedra. Like A Rolling Stone nas estradas de terra batida.
Toc! Toc! Toc! Três batidas na porta do automóvel. Um psiu baixinho dizendo: acelera! Pisa fundo, honey! Um beijo na boca em alta velocidade. A luz laranja piscando como a estrela da manhã. Todas as vezes houve ritmo. Amor a prova de balas? Esconderijo na estrada próxima a ferrovia. Uma noite de amor ao som de uma Big Band no rádio do quarto. Barulho de escapamento aberto. Um poema, uma música respondendo perguntas ou levantando a lebre que logo em frente cairia numa emboscada. Uma traiçoeira lâmina do destino que pegou a coisa toda de surpresa. Olhos assustados, ainda brilhando. A vida insistindo em correr a linha em plena depressão. Polícia! Eles precisam bater em retirada. Movimentos rápidos. Seguir em frente, mas como?
Ritmo, ritmo, ritmo! Afinal, eles são como Bonnie & Clyde, perdidos dentro deles mesmos. Quem saca mais rápido? Bang! Bang! Bang (...) Tambores girando rapidamente & cápsulas voando sobre a aba dos chapéus. Silêncio & fumaça saindo dos canos. Os dois terminam prensados contra o calhambeque, alvejados pelos tiras. Mortos lado a lado. Sangue por toda a parte! Corações crivados de bala, que vieram de todos os lados. No final das contas tudo deu errado. O certo é que os livros geralmente não contam histórias medíocres. Em algum lugar a coisa toda tem que dar certo, nem que seja dentro da cabeça oca de alguém. Quem sabe a minha, pode ser a tua, igual Bonnie & Clyde ganhando cores em tecnicolor na tela do cinema.
Grings! Fazia alguns dias q não aparecia por aqui... E o q posso dizer?... Amei!... Qta coisa nova, qta coisa boa e com aquela "cara de Grings" q eu tanto falo... Oh meu amigo, eu sou tua fã e mesmo andando um tanto relapsa ultimamente, continuo torcendo por ti e pelo teu trabalho... Sempre... Amo tu! Bjos.
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